Como escrevi em um pequeno artigo intitulado ‘A revitalização do conceito de profanação em Giorgio Agamben como estratégia para uma nova ação política’,publicado na revista ANPOF, reinterpreto aqui: desorientada e desfocada de perspectiva, a política, em seu modelo tradicional, evidencia sinais de esgotamento e perda de resolutividade, passando a cumprir um papel coadjuvante, subordinada em sua essência à sentença do capital internacional. Nesse sentido, advogo a tese de que, para compreender o mundo tal qual se apresenta hoje, precisamos ter em vista o mundo melhor que ele poderia ser. Raciocinando desse modo é que entendemos que a ciência política, enquanto ciência objetiva, classifica e elabora generalizações e conceitos, prevê tendências e regularidades e possui potencial para propor novas teorias, reconduzindo assim, a política ao bem da coletividade.
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