Nos estudos acerca da juventude e política encontramos posições que ora qualificam essa experiência como apática e desconectada da política, ora como essencialmente predisposta à política. Essas questões são formuladas ao longo do texto, a partir do que seria o cenário perceptível das relações entre religião e política. No plano da cultura e do cotidiano, da esfera pública e da política, os atores religiosos se movimentam e trazem a público sua linguagem, ethos, demandas, nas mais diversas direções. O cenário atual suscita reposicionamentos temáticos e teóricos dos cientistas sociais, que são identificados e discutidos no texto.
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